As drogas são nossas fraquezas. Não há como negar isso. Álcool, tabaco, açúcar, cafeína, cocaína e cannabis são apenas drogas mais comumente usadas. Nem todo mundo gosta de fumar maconha, ok. Como qualquer substância, ela pode ser usada de forma responsável ou abusada de forma irresponsável. Ela pode até mesmo ser usada para a expansão da consciência ou para aumento da criatividade. Independente de quanto gostamos ou para qual finalidade usamos, existem alguns fatos inegáveis sobre a planta de maconha que poucas pessoas sabem e que a tornam uma das plantas mais versáteis.
1) Nem toda maconha deixa chapado.
Há algumas espécies de Cannabis que contém uma baixa quantidade de THC, o principio ativo que altera a consciência. Essas não apresentam quantidades elevadas de CBC (canabidiol) , que tem benefícios medicinais incríveis, que podem tratar a dor, náuseas, esclerose múltipla, epilepsia, e muito mais. Mesmo assim, existem algumas pessoas que se opõem ao uso de maconha, até mesmo para fins medicinais.
2) A maconha cura o câncer.
- Câncer Cerebral: Um estudo publicado no British Journal of Cancer, realizado pelo Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular na Universidade Complutense de Madrid, determinou que o tetrahidrocanabinol (THC) e outros canabinóides, inibem o crescimento tumoral. Eles foram responsáveis pelo primeiro estudo clínico destinado a avaliar a ação antitumoral do canabinóide. A avaliação foi realizada com sucesso e sem psicoativos. O THC foi escolhido para diminuir as células tumorais em dois dos nove pacientes.
- Câncer de mama: Um estudo publicado na Biblioteca Nacional de Medicina dos EUA, realizado pelo Centro Médico Pacífico da Califórnia determinou que o canabidiol inibe a proliferação e invasão das células de câncer de mama.
- Câncer de pulmão: Um estudo publicado na revista Oncogene, pela Harvard Medical Schools Experimental Medicine Departament, determinou que o THC inibe o fator de crescimento epitelial pulmonar induzida pela migração de células de câncer e muito mais. Eles continuam a afirmar que o THC deve ser explorado como moléculas terapêuticas capazes de controlar o crescimento e a metástase de certos tipos de câncer de pulmão.
3) Harvard costumava ser contra a maconha.
Em 1619, a Assembléia da Virginia aprovou uma legislação que obriga os produtores a cultivar a cannabis. A cannabis foi autorizada a ser cultivada, como curso legal na Pensilvânia, Virgínia e Maryland.
A produção nacional floresceu até depois da Guerra Civil, quando as importações e outros materiais domésticos substituíram a cannabis em muitas finalidades. No final do século XIX, a maconha tornou-se um ingrediente popular em muitos medicamentos e foi vendida abertamente em farmácias públicas. Também foi usada para cordas e roupas, mas o mais importante, para velas.
A cannabis chegou na América Colonial com os puritanos na forma de sementes para o plantio e como fibra nas linhas, velas e calafetagem. Veleiros britânicos nunca seriam nada sem uma loja de sementes de cannabis, e as colônias da Grã-Bretanha foram obrigadas por lei a cultivar a cannabis.
Cannabis era a fibra de escolha para utilizações marítimas por causa de sua resistência à deterioração natural e sua adaptabilidade ao cultivo. Cada navio de guerra e mercante era necessário milhas de linha de cannabis e toneladas de lona feitas da planta.. Os comandantes dos navios foram responsáveis por disseminar as sementes de cannabis e fornecer fibra onde quer que reparos pudessem ser necessários em terras distantes. No nosso dia e idade, também podemos usar a cannabis para coisas como papel, pele e produtos de beleza, substituições de plástico, óleo, cera, e até mesmo combustível.
Há também muitos outros fatos interessantes sobre a maconha na lista, mas o fato principal é que a cannabis é medicinal, cura o câncer, e tem enormes usos industriais que servem para elucidar ainda mais as razões pelas quais esta planta é considerada uma das mais notáveis do mundo.
Há algumas espécies de Cannabis que contém uma baixa quantidade de THC, o principio ativo que altera a consciência. Essas não apresentam quantidades elevadas de CBC (canabidiol) , que tem benefícios medicinais incríveis, que podem tratar a dor, náuseas, esclerose múltipla, epilepsia, e muito mais. Mesmo assim, existem algumas pessoas que se opõem ao uso de maconha, até mesmo para fins medicinais.
2) A maconha cura o câncer.
- Câncer Cerebral: Um estudo publicado no British Journal of Cancer, realizado pelo Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular na Universidade Complutense de Madrid, determinou que o tetrahidrocanabinol (THC) e outros canabinóides, inibem o crescimento tumoral. Eles foram responsáveis pelo primeiro estudo clínico destinado a avaliar a ação antitumoral do canabinóide. A avaliação foi realizada com sucesso e sem psicoativos. O THC foi escolhido para diminuir as células tumorais em dois dos nove pacientes.
- Câncer de mama: Um estudo publicado na Biblioteca Nacional de Medicina dos EUA, realizado pelo Centro Médico Pacífico da Califórnia determinou que o canabidiol inibe a proliferação e invasão das células de câncer de mama.
- Câncer de pulmão: Um estudo publicado na revista Oncogene, pela Harvard Medical Schools Experimental Medicine Departament, determinou que o THC inibe o fator de crescimento epitelial pulmonar induzida pela migração de células de câncer e muito mais. Eles continuam a afirmar que o THC deve ser explorado como moléculas terapêuticas capazes de controlar o crescimento e a metástase de certos tipos de câncer de pulmão.
3) Harvard costumava ser contra a maconha.
Em 1619, a Assembléia da Virginia aprovou uma legislação que obriga os produtores a cultivar a cannabis. A cannabis foi autorizada a ser cultivada, como curso legal na Pensilvânia, Virgínia e Maryland.
A produção nacional floresceu até depois da Guerra Civil, quando as importações e outros materiais domésticos substituíram a cannabis em muitas finalidades. No final do século XIX, a maconha tornou-se um ingrediente popular em muitos medicamentos e foi vendida abertamente em farmácias públicas. Também foi usada para cordas e roupas, mas o mais importante, para velas.
A cannabis chegou na América Colonial com os puritanos na forma de sementes para o plantio e como fibra nas linhas, velas e calafetagem. Veleiros britânicos nunca seriam nada sem uma loja de sementes de cannabis, e as colônias da Grã-Bretanha foram obrigadas por lei a cultivar a cannabis.
Cannabis era a fibra de escolha para utilizações marítimas por causa de sua resistência à deterioração natural e sua adaptabilidade ao cultivo. Cada navio de guerra e mercante era necessário milhas de linha de cannabis e toneladas de lona feitas da planta.. Os comandantes dos navios foram responsáveis por disseminar as sementes de cannabis e fornecer fibra onde quer que reparos pudessem ser necessários em terras distantes. No nosso dia e idade, também podemos usar a cannabis para coisas como papel, pele e produtos de beleza, substituições de plástico, óleo, cera, e até mesmo combustível.
Há também muitos outros fatos interessantes sobre a maconha na lista, mas o fato principal é que a cannabis é medicinal, cura o câncer, e tem enormes usos industriais que servem para elucidar ainda mais as razões pelas quais esta planta é considerada uma das mais notáveis do mundo.
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